TAG – LEITOR / ESCRITOR
ENTREVISTADO – MARLOS QUINTANILHA
Mini biografia – Carioca, publicado nas editoras Andross, Rico, Porto da Lenha, Darda, LN Editorial, Vila Lobos, Publiquei, Arkanus e Amazon; participando de 25 antologias. Membro da ABERST. Colunista nos portais EmContos e Literanima. Editor pela Editora Uli. Organizador de antologias pela Darda, Illuminare e pelos selos A Arte do Terror e LeB.
@quintanilha_autor
LEITOR
Qual o livro que marcou sua vida? Por quê?
A Menina que roubava livros. Foi o livro que li nas duas semanas em que fiquei no hospital com o meu irmão e no último dia, quando terminei a leitura, ele faleceu. Na contra capa estava: “Porque quando a morte para pra contar uma história, você deve parar para ouvir.”
Qual seu estilo literário preferido?
Fantasia.
Cite um livro que todo mundo ama e você odeia.
As crônicas de gelo e fogo (é muita descrição pra uma página só).
Cite um lugar que você quis ou quer conhecer por causa de um livro.
Santiago de Compostela, depois que li O diário de um mago, de Paulo Coelho.
Melhor escritor de todos os tempos.
Sir AthurConan Doyle
Cite um livro que te deu muito medo.
O exorcista
Cite um livro que te fez chorar.
Dançando sobre cacos de vidro
Um livro que você leu para ou com os seus filhos.
X – x – x
Um autor que te surpreendeu
Paulo Coelho
Um autor que você é fã de carteirinha
Rick Riordan
ESCRITOR
Como foi o processo para você se tornar escritor?
Quase que ao acaso. Recebi uma proposta de um amigo pra escrever um conto para o Wattpad e depois disso não parei mais.
Qual o estilo de escrita que você se identifica mais?
Fantasia / Romance
Qual sua maior decepção como escritor?
Não terminar meu primeiro livro de fantasia
que está com 150 páginas escritas desde 2016.
O que te traz mais prazer na escrita?
Receber os comentários dos leitores.
Você tem um ritual na hora de escrever?
Preciso estar com fones de ouvido no último volume.
Qual dos seus trabalhos te deu mais prazer?
Idealizar o Cicatrizes na alma que foi organizado pela Vanessa Nunes.
Você já foi reconhecido na rua, ou em um evento?
Sim, é fenomenal. Na Bienal.
Você gosta de personagens padrões (o protagonista perfeitinho, a protagonista linda e delicada, o antagonista feio e mal) ou prefere se arriscar com o novo?
Escrever é um risco. Tudo já foi contado. Nosso maior desafio é contar algo que todos conhecem mas do nosso ponto de vista.
Você prefere publicar por editora ou a liberdade de ser um autor independente?
Hoje prefiro as editoras pelo suporte. Autor independente requer tempo e conhecimentos. Principalmente na parte de divulgação.
Quais seus próximos projetos?
Tocar a Uli Editora com a Clara Magalhães e a Elza Helena (muitos projetos bons chegando). Publicar dois livros solo, um pela Arkanus e outro pela Rico. Fechar minhas histórias em parceria com Lucas Vilela, Marlon Souza, Luana Soares e Vinícius Ribinno. Publicar minhas colunas pelo Literanima e pelo EmContos. E me arriscar em algumas antologias de amigos.